2014年5月27日


Katakana é um alfabeto silábico japonês usado principalmente para designar palavras estrangeiras não chinesas (como computador, mouse, internet), onomatopeias, evidenciar a pronúncia de alguns kanjis ou mesmo enfatizar palavras ou expressões (uma espécie de itálico). Não é tão usado quanto o Hiragana, mas ainda assim necessário. Juntos com o Furigana, formam a Kana.. Para decorar, usei a tabela abaixo:


Para aprender a correta ordem da escrita e aprofundar mais, usei apps gratuitos da Apple Store: Kana, Start Hiragana e Kana Lite. O primeiro apresenta uma série de Cards com vocabulários em Hiragana e Katakana e a possibilidade de treinar em quizzes e lições. O segundo ajuda a memorizar mecanicamente a correta ordem de escrever e o terceiro é um Quiz que mistura Katakana, Hiragana e Romanji.

Para aprender mais, usei a Page Guide to Japanese


2014年5月2日

A função básica de um pronome demonstrativo é indicar e determinar coisas, pessoas e/ou lugares que estão à nossa volta. Os japoneses nomearam de kosoado, por causa dos radicais empregados: ko, so, a, do.

1. Terminados em -れ

これ: objeto próximo de quem fala;
それ: objeto próximo de quem escuta;
あれ: objeto longe de ambos;
どれ: forma interrogativa


2. Terminados em -の

この: objeto próximo de quem fala;
その: objeto próximo de quem escuta;
あの: objeto longe de ambos;
どの: forma interrogativa



O grupo 2 é uma forma adjetivada do pronome demonstrativo, ou seja, sempre aparecerá acompanhada do substantivo à que se refere, exemplo, esta caneta. Tal como no português, não se fala isto caneta (grupo  1), mas esta caneta (grupo dois). Essa é uma regra que vale para as duas linguas.


3. Terminados em -ko

ここ (aqui): próximo de quem fala;
そこ (aí): próximo de quem escuta;
あそこ (lá): longe de ambos;
どこ (onde): forma interrogativa

Para saber mais, acesse a página de onde foram retiradas essas figuras. Clique aqui.

Veja também.

2014年4月27日


A blogueira do Japão em Foco apresentou matérias sobre o sistema de adoção. Reproduzo aqui as partes que considerei mais interessantes:

(...)

1. Entre japoneses

Ao contrário do que se pensa, existem muitos orfanatos no Japão. A maioria foi construído após a Segunda Guerra Mundial;

A adoção de crianças só passou a ser legalizada a partir de 1988 (em contrapartida, o aborto é legalizado desde a década de 1940). Antes de 1988, a adoção existia no Japão, porém ocorria debaixo dos panos, principalmente entre parentes ou para se ter um herdeiro;

Atualmente, podemos constatar que uma grande parcela de crianças que vivem em orfanatos no Japão não são órfãs na verdade. Ou seja, os pais (ou pelo menos um dos pais) estão vivos e por alguma razão (que não sabemos), deixaram seu filho ou filha aos cuidados da instituição;

A adoção não é comum e nem é bem vista no Japão, por ser um país que preza muito os laços sanguíneos. A adoção de crianças é muitas vezes encarado como um ato estranho e vergonhoso, ao contrário do que acontece nos países ocidentais;

Muitas vezes quando uma criança é adotada no Japão, os pais mudam de cidade para que possam apresentar a criança como sendo filho(a) biológico(a). Desta forma, ninguém da comunidade saberá que aquela criança é adotada.

Para saber mais, clique aqui.

2. Adoção internacional

Adoções internacionais geralmente só acontecem em último caso. Normalmente, crianças órfãs são adotadas por parentes, ou nos piores casos podem viver em instituições até que completem a maioridade. Existe ainda o pensamento de que crianças adotadas não serão aceitas pela sociedade por não ter o mesmo sangue dos pais, algo que está associado à importância exagerada dada ao DNA.

Mais aqui.

3. Mukoyōshi ou Adoções de Adultos no Japão

Enquanto que o número de crianças adotadas é razoavelmente pequeno, a adoção de adultos é muito alta. Cerca de 90% de todas as adoções no Japão são de adultos, em sua maioria homens entre 20 e 30 anos. Essa prática, chamada de Mukoyoshi, além de ser exclusivo do Japão, é considerado super natural pelos nipônicos;

A principal razão seria “Business” e envolve especialmente grandes empresas japonesas. O objetivo é garantir herdeiros que assumam o cargo da empresa no caso de falta de herdeiros de sangue ou então quando o pai não quer que nenhum de seus filhos assumam cargos de presidência por não confiar o suficiente neles;

Empresas multinacionais como a Suzuki, Suntory, Toyota, Canon, Kikkoman e Matsui Securities são apenas alguns exemplos que encabeçam a lista de presidentes que foram adotados.

Link aqui.

25/04/2014

Um dos três alfabetos japoneses, usado principalmente para designar palavras nativas. É uma forma cursiva derivada do kanji. Possui 46 caracteres, a maioria silábicos. É importante não apenas decorar os traços, mas saber a ordem em que são feitos, escritos, isso ajuda bastante na identificação do kana escrito manualmente, já que cada pessoa tem uma caligrafia específica e a ordem da escrita facilita o reconhecimento da letra.



Para decorá-los, usei a tabela acima. Com o app para Android Japanese Hiragana, consegui apreender a ordem correta da escrita. Além disso, assisti algumas vídeo aulas da Sarah no canal Fale em Japonês.





Pronúncias:

Retirado de Aprendendo japonês.com:

  • GI e GI pronunciam-se “gui” de guitarra e “gue” de guerra;
  • SA, SU, SE e SO sempre prounciam-se como “SSA”, “SSU”, “SSE” e “SSO” de pássaro, susto, seis e solto;
  • JI pronuncia-se como “di” de radical;
  • CHI pronuncia-se “ti” de tia;
  • HA, HI, HE e HO possuem pronúncias semelhantes a rato, risada, rede e roupa – sempre com som de “R”;
  • RA, RI, RU, RE e RO equivalem às pronúncias de garagem, tarifa, peruca, careta e garoto;
  • WA tem a pronúncia semelhante ao ditongo crescente “ua” de água;
  • WO pronuncia-se “o”, apesar do “w”;
  • “N” indica nasalação e constitui uma sílaba à parte;
  • JA, JU e JO pronunciam-se como “dja”, “dju” e “djo”;
  • CHA, CHU e CHO pronunciam-se como “tcha”, “tchu” e “tcho” .
Para aprender mais clique aqui.

24/04/2014


Tori representa a ligação do mundo comum com o divino, do natural com o espiritual, da terra com o céu, do profano com o sagrado. Tradicionalmente, é feito de madeira, tal como cetro ou momiji e a sua presença é comum, senão esperada, em santuários xintoístas. 

Toris também são encontrados nos túmulos de cada imperador ou mesmo usados em representação, como nos mapas do Japão para indicar a presença de templos xintoístas.

Sua origem e etimologia não é clara. É provável que veio do continente. Quanto à origem do significado, uma delas afirma que tori deriva do termo "passar e entrar".

Durante as comemorações do centenário da imigração japonesa no Brasil, foi construído um tori em Pindamonhangaba (SP). O mesmo aconteceu em Londrina (PR), localizado na Praça Centenária da Imigração Japonesa:



Claro que não poderia faltar no bairro Liberdade (SP):



Clube Nipo-Brasileiro, Dourados (MS):